FERVEDOURO

Quando o
prefeito o Sr. Antônio Augusto de Mattos assinou convênio com o DNOCS, para
recuperação do sistema de abastecimento de água de Coração de Jesus, a única
fonte de água potável era a do fervedouro, uma região muito difícil de mexer,
pantanosa e mal assombrada, diziam os moradores locais.
Mas era a
única que poderia sanar Coração de Jesus, do problema que tanto afligia, a
falta de água. Com a técnica e máquinas apropriadas, foram iniciados os
serviços de desmatamento da área, pouco tempo depois, descobriram a nascente
que jorravam inocentemente milhares de litros de água pura e invencível, que
borbulhava, de uma areia branca e límpida.
Continuando o
serviço de retirar materiais orgânicos do fundo, para construção de caixas
armazenadoras, veio a primeira surpresa: Quando ao lançar a primeira chaulada
de lama para fora, foi encontrado um casco de cavalo, de uma rês e uma armação
de uma sela, de ferro, neste momento, foi chamada a atenção do Sr. José Alves
de Macedo para o fato. E continuando a limpeza apareceu um par de esporas de
alpaca, dois canos de uma garrucha polveira, um punhal com o cabo de prata, e
um maxilar inferior de um ser humano. Todas essas peças permaneceram com José
Alves de Macedo, até a criação do museu Regional para onde foram doadas.
Talvez uma
coincidência, com a lenda que transcrevemos abaixo que fala de um homem...
Texto Extraído dos arquivos de Bira Macedo.
Em breve confira as peças do cavaleiro fantasma, no nosso museu.
ResponderExcluirEssas peças estão em poder de Bira Macedo, breve serão expostas no musei da Fundação José Alves de Macedo que será inaugurado até fevereiro de 2013.
ExcluirSempre minha filha vai no Museu e disse que nunca viu essas coisas
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